Home 2017 UNAIDS Plan to Fight HIV Pandemic Won't Work, Researchers Say

UNAIDS Plan to Fight HIV Pandemic Won't Work, Researchers Say

by Claudio Souza DJ, Blocker

Uma nota do editor:

Eu não dou passagem a certos “comentários”, pois eles são, na verdade, tentativas de provocar flames e discussões, isso quando não chegam à agressão pessoal, com pessoas de vocabulário riquíssimo no que tange a insultar pessoas e quem tem sido assaz didáticas para mim pois, “ave de mau agouro e pio roufenho” eu ainda não tinha visto.

“Site-Lixo e Blog-Lixo eu já me acostumei. Afinal, estou aqui desde os anos dois mil quando havia o site que era da antiga Coordenação Nacional DST/AIDS, o do Gapa, o do GIV e o meu!

Na época era comum receber e-mails me chamando de bichinha aidética enrustida e outros blábláblás que pouco me incomodam, não preciso de afirmação de masculinidade e, ademais, há, ainda, algumas mulheres do passado que, por qualquer meio, querem “um almoço”. Sei bem que o prato principal do almoço seria eu e não estou para estultices.

Tive uma despedida de solteiro eu durou um ano e que deixou algumas pessoas, especialmente aquela eu queria, por todos os meios alugar um apartamento para mim, no nome dela e aí, adeus despedida de solteiro, mas eu, quando quero, sou pior que sabonete.

Eu gosto de dar boas notícias. Mas com responsabilidade.

Algum tempo atrás, a “mídia especializada” e a mídia de ocasião lançaram uma notícia que tinha como fonte o “The Lancet”, que falava na cura de algumas pessoas e que tudo era uma questão de meses. Lembro-me que era um domingo, um péssimo dia para espalhar notícias sem um bom fundamento e, cautelosamente fui às minhas fontes e não havia uma só nota, um só parágrafo fazendo referência a tudo o que eu li naquele estardalhaço dominical e, como aprendi, duramente, “na dúvida, não ultrapasse”!

E não ultrapassei

No dia seguinte estava, em letras garrafais o desmentido de tudo aquilo, li todo e traduzi o que considerei melhor, cujo link eu coloco no final.

Uns tempos atrás participei de uma entrevista, da qual participou alguém que tem um otimismo à toda à prova e que relatou, lá, que “estamos muito próximos de alcançar a meta 90-90-90”.

Com o perdão da discordância, não é preciso ser um mestre em estatística para sabermos, mesmo em 2016, que seria bastante improvável que chegássemos a 2020 com 90% das pessoas com HIV diagnosticadas, com noventa por cento destas pessoas em tratamento e noventa por cento delas com carga viral indetectável. A título de ilustração, participei da consulta de minha esposa om uma médica e ela diz eu os pacientes se negam em aceitar o diagnóstico positivo (por outro lado, na outra ponta, eles também se recusam a receber o diagnostico negativo… tenho o emblemático caso da pessoa com a qual “dialoguei” por seis meses e que, no fim das contas, eu já cansado, por ver que ele não se dava por convencido, e ele agastado, porque eu não me permitia alimentar o delírio paranoico dele, numa bela manha ele me disse e bloqueou em seguida, após dizer:

I HAVE AIDS AND I WILL PROVE IT

Pensei: Fodeu! O cara vai sair por aí feito um kamikaze sexual e, cedo ou tarde (isso me fez lembrar Madona, em Dick trace, cantando Sooner or Later – Coisa de EX-DJ) vai contrair. Ele apareceu ainda uma vez, meses depois e eu perguntei, só para registro:

-“E aí? Convenceu-se”?

-“Não”!

Voltei a cuidar de minhas coisas porque eu não quero pirar… voltando a médica, ela diz que o “paciente novo não tem boa adesão, não comparecem às consultas, não se importam com CD4 e carga viral”!

Eu digo, aqui, que eles não se incomodam com isso e não dão bola para nada porque não viram os que nós, os que descobrirmos o HIV em nossos corpos antes de haver quaisquer resquícios de esperanças, a não ser a que tínhamos em nós mesmos e em Deus, víramos, e, em meu caso particular, que passei quase três meses indo a um, às vezes dois funerais por dia e, também, porque eles não viram isso, uma aberração da publicidade, mas uma realidade planetária

therese-frare-david-kirby (1)

Sim. O fulcro central da meta 90-90-90, que está bem dissecado no texto que traduzi abaixo, tem como objetivo o seguinte:

Não podemos curá-los

Não podemos mata-los

Não podemos abandoná-los

Inserimos a PrEP como solução planetária (tem gente por aí dizendo que preservativo é só 97% experiente. Também vou deixar link para isso.

E esperamos que eles morram.

Não sei quanto aos planos de Deus com relação a mim, mas, baseado no que me disse a Dra. Naomi (não é a Campbell) eu pretendo ir até os 90.

Eu me desculpo pelo tamanho da nota. Mas asseguro-lhes, eu me contive aqui. Ainda haveria muito a ser dito

As metas 90-90-90 são provavelmente inatingíveis devido à alta proporção de pessoas que vivem com HIV em áreas remotas na África.

Um grupo de pesquisadores argumentou que o plano conjunto do Programa das Nações Unidas sobre HIV / AIDS (UNAIDS) para vencer a pandemia do HIV através do que é conhecido como tratamento como prevenção (TasP) não é viável por causa da dificuldade em alcançar o grande número desses Vivendo em áreas remotas da África subsaariana, Medical relatórios Xpress.
Em 2014, o UNAIDS convidou as nações a obter 90% de suas respectivas populações de HIV diagnosticadas, 90% desse grupo em anti-retrovirais (ARVs) e 90% desse grupo viralmente suprimido em 2020. Isso significaria que 73% da população de HIV de uma nação Teria uma carga viral indetectável, que a pesquisa encontrou está associada a um risco extremamente baixo, possivelmente inexistente, de transmitir o vírus para outras pessoas.
A UNAIDS prevê que a realização da façanha 90-90-90, colocaria as nações na estrada a reduções consideráveis ​​nas taxas de novas infecções por HIV, acabando por eliminar o vírus como uma grande ameaça para a saúde pública.
Publicando suas descobertas na Science Translational Medicine, pesquisadores deste novo estudo utilizaram métodos de mapeamento estatístico para estimar onde vivem todas as pessoas seropositivas no Lesoto. Aproximadamente um quarto da população adulta desta nação subsaariana está vivendo com o vírus.
Os autores do estudo descobriram que a abordagem do UNAIDS para fazer com que os índices de diagnóstico, tratamento e supressão viral do HIV atinjam níveis muito altos representa um grande desafio no Lesoto porque a população de HIV no país está amplamente dispersa: Apenas 30% vivem em áreas urbanas. Seria um desafio considerável para localizar e fornecer o teste de HIV a todos estes indivíduos e mantê-los em regular cuidados médicos eficazes. Um número considerável de habitantes HIV positivos do país residem em áreas onde há apenas duas ou menos pessoas com HIV por quilômetro quadrado.
Os pesquisadores desenvolveram uma estratégia diferente que utilizou padrões de assentamento, densidade populacional e o arranjo espacial da população de HIV do país para alocar com maior eficiência recursos para combater a epidemia.

Traduzido por Cláudio Macedo do Original em UNAIDS’s Plan to Beat HIV Pandemic Won’t Work, Researchers Argue

Revisão de Mara Macedo

Cura para o HIV não está aí na frente ao virar a esquina…. Mas há esperanças!

Preservativos um breve perfil

Dismistificando a camisinha feminina

Condoms, a brief profile

Depois de ler ests três textos temos algumas linhas de raciocínios a seguir

Loucos homicidas, no afã de vender a PrEP e a TasP estão detrminando a redução da qualidade da camisinha. É de se crer que eles não tenham filhos, filhas, sobrinhos, sobrinhas ou não se importem com esta coisa que, durante a maior parte de minha vida eu não tive, família…

Há… pensem vocês


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Cláudio Souza, 60 years old, 30 of them with HIV

Do not give up! Resist, persist and insist!

Resilience is the daily fruit of daily struggle. At the point where you surrender, resilience also ends there.

And you will think: Is this what I fought so hard for? Can't stop.

Can't stop! Giving up is sitting down to wait for death, with the permission of the poet Raul Seixas, with a wide open mouth full of teeth, waiting for death to arrive."

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